Em seguida, falemos do contingente, quando e como, e através de que haverá um silogismo; e para ser contingente, e o contingente, eu defino ser aquilo que, não sendo necessário, mas sendo assumido que existe, nada impossível surgirá nessa conta, pois dizemos que o necessário é contingente equivocadamente. Mas, que tal é o contingente, é evidente a partir de negativos opostos e afirmativos, para as afirmações - "não acontece ser" e "é impossível ser", e "é necessário não ser" são iguais ou seguem um ao outro; Portanto, também os contrários a estes, "acontece de ser", "não é impossível ser" e "não é necessário não ser", ou serão os mesmos, ou seguirão um ao outro; para cada coisa, há afirmação ou negação, portanto o contingente não será necessário, e o não-necessário será contingente. Acontece, de fato, que todas as proposições contingentes são conversíveis entre si. Não me refiro ao afirmativo no negativo, mas a tantos quantos têm uma figura afirmativa, quanto à oposição; Exemplo: "acontece de existir", é conversível em "acontece de não existir" e "acontece a todos", em "não acontece a nenhum" ou "não à todos" e "acontece para alguns", em "não acontece para alguns". Da mesma forma também com o resto, pois desde que o contingente é não-necessário, e o não-necessário pode acontecer de não existir, é claro que se A acontece com qualquer B, também pode acontecer de não estar presente e se acontecer de estar presente em todo B, também pode acontecer que não esteja presente em todo B. Há o mesmo raciocínio também em afirmativas particulares, pois a demonstração é a mesma, mas tais proposições são afirmativas e não negativas, pois o verbo "ser contingente" é organizado de maneira similar ao verbo "ser", como já dissemos antes.
Essas coisas, então, sendo definidas, vamos observar em seguida, que ser contingente é predicado de duas maneiras, uma que acontece na maioria das vezes e ainda fica aquém do necessário - (por exemplo, para um homem se tornar velho, ou crescer, ou desperdiçar, ou em suma o que quer que seja naturalmente, pois isso não tem uma necessidade continuada, pois o homem pode nem sempre existir, mas enquanto ele existe, é necessariamente ou na maior parte) - o outro caminho, o contingente é indefinido, e é o que pode ser possivelmente assim e não assim; quanto a um animal andar, ou enquanto está caminhando e um terremoto aconteça, ou, resumindo, o que quer que aconteça casualmente, pois nada é mais naturalmente produzido assim, ou de maneira contrária. Cada tipo de contingente, no entanto, é conversível de acordo com proposições opostas, mas não da mesma maneira, mas o que pode naturalmente subsistir é convertível naquilo que não subsiste de necessidade; assim, é possível que um homem não se torne grisalho, mas o indefinido é convertido em algo que não pode subsistir mais do que dessa maneira. A ciência, no entanto, e o silogismo demonstrativo não pertencem aos indefinidos, porque o meio é irregular, mas às coisas que podem existir naturalmente; e argumentos e especulações são geralmente versados em tais contingências, mas do contingente indefinido podemos fazer um silogismo, embora não seja geralmente investigado. Essas coisas, porém, serão mais definidas no que segue, no momento vamos mostrar quando e como e o que será um silogismo a partir de proposições contingentes.
Desde então, que isso acontece estar presente com o que pode ser assumido em um duplo respeito, pois quer significa que com o quê está presente, ou com o qual ela pode estar presente, assim, a afirmação, A é contingente ao de que qual B é predicado, significa uma dessas coisas, ou aquela da qual B é predicado, ou da qual ele pode ser predicado, mas a afirmação de quê A é contingente àquela da qual há B, e que A pode estar presente com cada B, não difere um do outro, de onde é evidente que A pode estar presente em cada B de duas maneiras, - vamos primeiro mostrar se B é contingente àquele do qual há C, e se A é contingente àquele do qual há B, quê e que tipo de silogismo haverá, pois assim ambas as proposições são contingentemente assumidas. Quando, entretanto, A é contingente àquele com o qual B está presente, uma proposição é de inesse, mas a outra daquilo que é contingente, de modo que devemos começar daquelas de caráter semelhante, como começamos em outro lugar.
Desde então, que isso acontece estar presente com o que pode ser assumido em um duplo respeito, pois quer significa que com o quê está presente, ou com o qual ela pode estar presente, assim, a afirmação, A é contingente ao de que qual B é predicado, significa uma dessas coisas, ou aquela da qual B é predicado, ou da qual ele pode ser predicado, mas a afirmação de quê A é contingente àquela da qual há B, e que A pode estar presente com cada B, não difere um do outro, de onde é evidente que A pode estar presente em cada B de duas maneiras, - vamos primeiro mostrar se B é contingente àquele do qual há C, e se A é contingente àquele do qual há B, quê e que tipo de silogismo haverá, pois assim ambas as proposições são contingentemente assumidas. Quando, entretanto, A é contingente àquele com o qual B está presente, uma proposição é de inesse, mas a outra daquilo que é contingente, de modo que devemos começar daquelas de caráter semelhante, como começamos em outro lugar.